Avaliação da Vida Útil Acelerada
do Ativo Imobilizado

Com base em uma reunião de kick-off com o cliente, estabelecemos os parâmetros, as premissas, requisitos e critérios que serão utilizados no processo. Tendo a disponibilidade das informações necessárias, começamos a nossa operação de avaliação de vida útil acelerada:

1) Vistoria: após a identificação dos ativos, em suas respectivas contas contábeis e/ou centros de custo, realizamos uma vistoria física dos ativos, onde é identificado as condições gerais dos bens, regime de trabalho empregado e outras variáveis que possam indicar o uso acelerado dos bens;

2) Levantamento de dados: buscamos as informações gerais sobre o estado de conservação dos bens, incluindo registro fotográfico, quantidade de funcionários por turno, consumo de energia, apontamentos de produção e outros elementos que possam fundamentar a necessidade de depreciação acelerada;

3) Estudos: unimos as informações coletadas nos itens anteriores ao arquivo patrimonial para estimar a vida útil acelerada para cada conta contábil. O método adotado envolve a aplicação de coeficientes de depreciação acelerada em função do número de horas diárias de operação;

4) Laudo: após o envio de uma minuta para análise, aceite e, se necessário, reunião de fechamento, apresentamos os resultados em um laudo completo com informações, metodologias, diagnósticos, caracterização, funcionamento e resumos sobre os bens analisados. O laudo digital, emitido por um responsável técnico, inclui um arquivo em Excel para que a empresa possa utilizá-lo de forma estratégica e realizar, por exemplo, a importação dos critérios adotados em seu sistema de gestão patrimonial.