Vida Útil (CPC-27) | Avaliação da Vida Útil
e Residual Técnico do Ativo Imobilizado

Com base em uma reunião de kick-off com o cliente, estabelecemos os parâmetros, as premissas, requisitos e critérios que serão utilizados no processo. Tendo a disponibilidade do arquivo patrimonial, começamos a nossa operação de avaliação de vida útil:

1) Vistoria: após um pré-cadastro dos ativos, em suas respectivas espécies, realizamos uma vistoria física destes ativos, onde é identificado a política de manutenção, o regime de trabalho e o registro fotográfico de amostragem significativa de bens, muito importantes para a avaliação; 

2) Levantamento de dados: buscamos as informações gerais sobre o estado de conservação e, se necessário, a particularidade de cada ativo, suas manutenções, regimes de trabalho, políticas de substituição e principais pontos que possam impactar a vida útil;

3) Estudos: unimos as informações coletadas na vistoria ao arquivo patrimonial para estimar a vida útil de cada espécie. O método adotado envolve a aplicação de tabelas de depreciação amplamente reconhecidas no âmbito das avaliações, estatísticas de uso, além do cumprimento das normas atualmente em vigor. Durante esse processo, documentos são preenchidos e a vida útil remanescente, individualizada, dos bens é calculada com base nos dados coletados e nos parâmetros estabelecidos pelas tabelas e normas mencionadas;

4) Laudo: após o envio de uma minuta para análise, aceite e, se necessário, reunião de fechamento, apresentamos os resultados em um laudo completo com informações, metodologias, diagnósticos, caracterização, funcionamento e resumos sobre os bens analisados. O laudo digital, emitido por um responsável técnico, inclui um arquivo em Excel para que a empresa possa utilizá-lo de forma estratégica e realizar, por exemplo, a importação dos critérios adotados em seu sistema de gestão patrimonial.